
Trocaram olhares, sorrisos e abraços. Depois, vieram as inquietações no peito. Eram as borboletas anunciando o desabrochar de um novo sentimento. Então, fez-se jardim onde só havia solidão. Fez-se amor onde só havia desilusão. Fez-se poesia.
Ele era muito calado, vivia dentro do seu casco, como fazem as tartarugas. Depois começou a escrever, então conheceu o que há dentro dos cascos dos outros.
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