domingo, 19 de agosto de 2007

Cartas para ninguém

É com um profundo encantamento com um ser, que te escrevo esta carta. Sabes muito bem, como ninguém, o quanto acho detestável escrever. Não me dou bem com as palavras, ou elas que são grandes demais pra mim, ou eu que sou complexo demais pra elas. Não sei.
Deveria começar esta carta contando como têm sido os meus dias, mas prefiro começar por esta noite, já que escreverei uma carta diferente e tu, a quem escolhi sem ter muitas opções, serás cobaia da minha nova invenção.





Continua amanhã...

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