Ele era muito calado, vivia dentro do seu casco, como fazem as tartarugas. Depois começou a escrever, então conheceu o que há dentro dos cascos dos outros.
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Sobre a fome
Depois que como, sempre bate certo desespero. Às vezes eu penso que a minha mente e o meu corpo vivem um desequilíbrio profundo na tentativa de saciar alguma fome, que, de fato, não é de comida. Eu acho mesmo é que eu tenho fome de esperança.
2 comentários:
Textos Belíssimos!
Mais uma vez, meus parabéns.
Você vai longe.
Bjus :)
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